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SERENOA REPENS 180 + TANSULOSINA 0,4


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Serenoa Repens está indicado em casos de alopécia androgênica, prostatite.


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Serenoa Repens Trata-se de uma palmeira, caracterizada por apresentar uma altura de 1 a 3 metros. Os frutos de Serenoa repens são bagas escuras e a fonte do extrato utilizado a nível medicinal são as bagas maduras, parcialmente secas. 

Indicações e Ação Farmacológica 

Serenoa Repens está indicado em casos de alopécia androgênica, prostatite, hiperplasia benigna de próstata (HBP), em adenomas benignos da próstata, e nos processos inflamatórios associados a sintomas urológicos, tais como: retenção urinária, mictúria noturna, e alteração do fluxo urinário, que são características clínicas da HBP.
Alguns estudos tem demonstrado que o extrato de Serenoa repens pode inibir a atividade da enzima 5α-redutase e, que muito provavelmente, os compostos responsáveis por este efeito são os fitoesteróis, em particular o β-sitosterol e stigmasterol presentes nesta planta. Este fitoterápico apresenta compostos que agem inibindo a atividade da 5α-redutase impedindo a formação da di-hidrotestosterona (DHT). Além disto, é possível que outros compostos presentes neste extrato sejam capazes de competir pelos receptores nucleares da DHT e favorecer a liberação de Fator de Crescimento Epidermal. Apresentam também compostos que agem possivelmente inibindo a ciclooxigenase ou lipoxigenase, reduzindo os processos inflamatórios, e compostos que agem como antagonistas α-adrenoreceptores e bloqueadores de cálcio que explicam seu efeito benéfico sobre o trato urinário permitindo uma micção mais livre. 

Foram comprovados, por meio de estudos experimentais, vários tipos de atividade humoral do extrato de Serenoa repens. A atividade anti-androgênica é mediada por três mecanismos: diminuição da quantidade de receptores androgênicos no núcleo das células com HPB e inibição da ligação do androgênio ao seu receptor. Um terceiro mecanismo de ação anti-androgênico é obtido pelo bloqueio da conversão de testosterona para diidro-testosterona pela enzima 5α-redutase. Em modelos experimentais em ratos, obteve-se redução de mais de 50% do ritmo de conversão de testosterona para diidro-testosterona quando tratados com extratos de Saw Palmeto. 

Toxicidade/Contraindicações

É recomendado não fazer uso em jejum, para evitar náuseas; visto que, 5% dos casos estudados apresentaram náuseas, moléstias gástricas, constipação e diarreia. 

 

PROPRIEDADES: 

A tansulosina é um antagonista dos receptores alfa-1 adrenérgicos. Fixa-se sele- tiva e competitivamente aos receptores alfa-1 pós-sinápticos, em particular aos do subtipo alfa-1A e alfa-1D, promovendo o relaxamento da musculatura lisa da próstata e da uretra. Tansulosina melhora os sintomas urinários obstrutivos e aumenta o fluxo urinário máximo, pois diminui a obstrução ao fluxo urinário através do relaxamento da musculatura lisa na próstata e na uretra. Tansulosina também melhora os sintomas irritativos, nos quais a instabilidade da bexiga tem um papel importante. Estes efeitos sobre os sintomas obstrutivos e irrita- tivos são mantidos durante a terapia a longo prazo. A necessidade de cirurgia ou cateterização é significativamente retardada. Os antagonistas dos receptores alfa-1 adrenérgicos podem diminuir a pressão arterial pela redução da resis- tência vascular periférica. Entretanto, durante estudos com tansulosina, não se observou redução clinicamente importante da pressão arterial. 

Verificou-se que apresenta menos efeitos cardiovasculares em relação a outros alfa-bloqueadores, com baixo risco de redução da pressão arterial e excelente tolerabilidade. 

 

RESULTADO DE EFICÁCIA: 

Quatro estudos placebo-controlados e um com controle ativo incluíram 2296 pacientes (1003 receberam cloridrato de tansulosina em cápsulas de 0,4mg ao dia, 491 receberam 0,8 mg de cloridrato de tansulosina ao dia e 802 pacientes em grupo controle) nos Estados Unidos e na Europa. Nos dois estudos multicên- tricos, duplo-cego realizados nos Estados Unidos por 13 semanas (US92-03a) e o estudo (US93-01), incluíram–se 1486 homens com sinais e sintomas de HPB. Em ambos os estudos, os pacientes foram randomizados para o grupo que tomou 0,4 mg de cloridrato de tansulosina e para o outro grupo que usou 0,8 mg de cloridrato de tansulosina uma vez ao dia. Os parâmetros primários de eficácia incluíram a pontuação total de sintomas do questionário da Associação Ameri- cana de Urologia, que avaliou sintomas irritativos (frequência, urgência e noctú- ria) e obstrutivos (hesitação, esvaziamento vesical incompleto, intermitência, in- tensidade do jato urinário). Uma diminuição na pontuação total revela-se como uma melhora do estado clínico. Outro parâmetro considerado foi o índice de pico de fluxo urinário, cuja melhora revela uma diminuição no fator obstrutivo. Mudanças nas médias em relação aos V.02_09/2015 níveis basais da pontuação da escala da Associação Americana de Urologia verificada na 13a semana foram significativamente maiores nos grupos tratados com cápsulas de 0,4 e 0,8 mg de cloridrato de tansulosina uma vez ao dia do que no grupo placebo em ambos os estudos americanos. As mudanças nos índices de pico do fluxo urinário veri- ficadas na 13a semana em comparação com os valores basais foram significati- vamente melhores para os grupos que utilizaram a cloridrato de tansulosina. No geral, não se observaram diferenças significativas na pontuação total da escala da AAU e nos valores de pico de fluxo urinário entre as concentrações de 0,4 e 0,8 mg de cloridrato de tansulosina. No entanto, no estudo 1 observou-se uma melhor resposta do grupo que usou 0,8mg de cloridrato de tansulosina em reação ao que usou 0,4mg em relação à pontuação total de melhora na escala da AAU. A média total da escala de pontuação de sintomas da AAU para ambas as concentrações de cloridrato de tansulosina 0,4 e 0,8mg uma vez ao dia mostra- ram um rápido início na diminuição da pontuação que se manteve ao longo das 13 semanas do estudo. V.02_09/2015 No estudo 1400 pacientes (53% do grupo randomizado originalmente) foram eleitos para continuar no estudo com ex- tensão de 40 semanas, dos quais 138 pacientes foram randomizados no grupo cloridrato de tansulosina 0,4mg; 135 pacientes no grupo cloridrato de tansulo- sina 0,8 mg e 127 no grupo placebo. Trezentos e trinta e três pacientes (43% do grupo original) completaram um ano. Desses, 81% (97 pacientes) no grupo 0,4 mg; 74% (75 pacientes) no grupo 0,8 mg e 56% (57 pacientes) no grupo placebo tiveram uma resposta maior ou igual 25% sobre o nível basal na pontuação total de sintomas da escala AAU em um ano. 

 

INDICAÇÃO 

Serenoa Repens está indicado em casos de alopécia androgênica, prostatite, associados à hiperplasia prostática benigna (HPB). 

DOSE E USO 

A dose diária recomendada de Tansulina HCL é de 0,4 mg (uma cápsula), após o café da manhã. A cápsula deve ser ingerida inteira, por via oral, sem partir ou mastigar, com um pouco de líquido. A presença de insuficiência hepática leve a moderada não necessariamente requer ajuste posológico, assim como a pre- sença de insuficiência renal. 

REAÇÕES ADVERSAS 

• Cefaleia, sonolência, astenia
• Congestão nasal
• Hipotensão postural, vertigem e síncope • Taquicardia 

 

PRECAUÇÕES 

Pode produzir hipotensão 

Este medicamento é destinado para uso apenas por homens.
Não é recomendado iniciar o tratamento com cloridrato de tansulosina em pa- cientes que serão submetidos à cirurgia de catarata. Durante a avaliação pré- -operatória, cirurgiões e oftalmologistas devem levar em consideração se os pacientes que serão operados estão em tratamento ou foram tratados com tan- sulosina, de modo a assegurar que medidas apropriadas sejam tomadas duran- te a cirurgia. 

 

CONTRAINDICAÇÕES 

• Hipersensibilidade à Tansulosina
• Antecedente de hipotensão ortostática • Insuficiência hepática grave
• Insuficiência Renal grave 

 

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 

• Diclofenaco, furosemida e varfarina podem aumentar a depuração da tansu- losina
• O uso concomitante de cimetidina aumenta a concentração plasmática desta em 36% 

• A Associação com outros antagonistas dos receptores adrenérgicos pode cau- sar hipotensão 

 

 

 

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